Repositório Institucional do IFRS - Página Inicial

A palavra violenta da máquina: considerações sobre o uso de inteligências artificiais para o ensino a partir de uma perspectiva Bakhtiniana

Show simple item record

dc.contributor.advisor pt_BR
dc.contributor.advisor Henge, Gláucia da Silva pt_BR
dc.contributor.author Amado, Luís Gustavo de Oliveira pt_BR
dc.date.accessioned 2025-03-13T15:35:02Z
dc.date.available 2025-03-13T15:35:02Z
dc.date.issued 2024
dc.identifier.uri https://dspace.ifrs.edu.br/xmlui/handle/123456789/1953
dc.description.abstract O crescimento do campo tecnológico é contínuo e não mostra indícios de ser freado, o que faz com que nós, enquanto sociedade, precisemos nos adaptar aos novos tempos. As inteligências artificiais (IAs) ocupam espaços nas telas dos nossos celulares, computadores, caixas de supermercado e semáforos. Nas escolas, desbravam espaço por meio de alunos que as usam como ferramenta para tarefas e por professores para a produção de materiais didáticos. IAs que operam como modelos de linguagens encontram suporte em estereótipos para se comunicar e, por conta dos estereótipos, podem reproduzir violências estruturais no que produzem. Este ensaio tece comentários sobre a relação entre seres humanos e máquinas a partir de Bakhtin e Volóchinov, membros representantes da teoria dialógica do discurso. Entendemos que os estereótipos da máquina são uma manobra de palavras violentas e que o olhar amoroso do ser humano é um caminho possível para evitá-las. pt_BR
dc.description.abstract The growth of the technological field is continuous and shows no signs of slowing down, which means that we, as a society, need to adapt to the new times. Artificial intelligences (AIs) are increasingly present on the screens of our smartphones, computers, supermarket checkouts, and traffic lights. In schools, they are carving out space through students who use them as tools for tasks and teachers who use them for producing educational materials. Language models powered by AI rely on stereotypes for communication, and due to these stereotypes, they may reproduce structural violence in what they generate. This essay discusses the relationship between humans and machines, drawing from Bakhtin and Volóchinov, key figures in the dialogical theory of discourse. We understand that the stereotypes of machines represent a maneuver of violent words, and that the loving gaze of the human being offers a possible path to avoid them. en
dc.format.mimetype application/pdf pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Inteligência Artificial pt_BR
dc.subject Dialogismo (Análise literária) pt_BR
dc.title A palavra violenta da máquina: considerações sobre o uso de inteligências artificiais para o ensino a partir de uma perspectiva Bakhtiniana pt_BR
dc.type Other pt_BR
dc.degree.grantor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul pt_BR
dc.degree.level Especialização pt_BR
dc.degree.date pt_BR
dc.degree.local Canoas, BR-RS pt_BR
dc.degree.department Campus Canoas pt_BR
dc.degree.specialization Especialização em Linguagens Contemporâneas e Ensino pt_BR


Files in this item

Files Size Format View Description
123456789/1953.pdf 1.303Mb PDF View/Open Texto completo

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account